terça-feira, 31 de maio de 2011

Entrevista Paparazzo

Há dez anos, Diana Bouth posava para o Paparazzo pela primeira vez. De lá para cá, muita coisa mudou. Se casou (com o surfista Simão Romão), virou mãe (de Pedro, 4) e está prestes a entrar para o clube das balzacas - ela completa 30 anos no dia 31 de outubro. “Mudei muito! Mas para melhor, com certeza. Não sou mais uma menina, mas uma mulher”. E como você viu nas fotos, que mulherão!

Diana diz que essas transformações também passaram pelo lado profissional. Após 11 anos apresentando programas que tinham como tem esportes radicais, ela passou a fazer reportagens para o “Happy Hour”, do canal a cabo GNT. "Estou amando os novos desafios”.

A sensualidade, é claro, também mudou. “Virei uma leoa!”, conta ela, que não impõe limites na hora do sexo. “Acho que o lugar do pudor é bem longe da cama”.

Confira a entrevista.
01
Você já tinha posado para o Paparazzo outras duas vezes (em 2000 e 2004). Se sente à vontade fazendo fotos sensuais?
Não vou falar que me sinto totalmente à vontade, mas com uma equipe bacana, uma produção linda, como foram essas fotos, fica divertido. É legal ver o resultado final.
02
Se acha sensual?
Às vezes... Depende da hora, da companhia, do lugar... Hoje em dia lido muito bem com o meu corpo.
03
O que mudou em você desde que fez seu primeiro ensaio para o Paparazzo, há dez anos?
Eu era uma menina no início de uma jornada, me conhecendo e descobrindo o mundo. Casei, virei mãe... Mudei muito! Mas para melhor, com certeza. Não sou mais uma menina, mas uma mulher.
04
Depois da maternidade, sua sensualidade mudou?
Mudou, e muito. Depois da maternidade, virei uma leoa! Em todos os sentidos, mas principalmente para defender a minha cria (risos).
05
Você sempre apresentou programas de esporte, e agora está no Happy Hour. As transformações passaram também pela vida profissional...
Acho que a mudança não tem nada a ver com a idade, mas com a necessidade de uma evolução. Fiquei 11 anos fazendo a mesma coisa... é muito tempo! Amo tanto os esportes radicais que precisei aplicar a filosofia deles na minha própria carreira: sempre buscar uma evolução, aumentar o grau de dificuldade e o risco! Estou há dois anos no ‘Happy Hour’ e amando os novos desafios.
06
Pratica esportes?
Hoje em dia o meu maior esporte é cuidar do meu filhote! Mas tenho feito uma aula superbacana na academia, uma localizada “super master blaster power” (risos).
07
Que matéria fez que foi inesquecível já fez? E a mais inusitada?
Ai, ai... São tantas... Logo que entrei para o GNT, entrevistei o Puffy Daddy. Foi surreal, ele foi maravilhoso, fiquei mais fã ainda! Foi a primeira vez que pedi para tirar uma foto com um entrevistado (risos). A mais inusitada acho que foi ainda no SporTV. Estávamos ao vivo há mais de oito horas, era o último dia do mundial de surfe aqui no Brasil. Nosso set era dentro de um container. No final desse dia, o Kelly Slater conquistou seu sétimo título mundial e veio para uma entrevista na nossa locação. Quando ele chegou, a euforia da galera do lado de fora era tanta que o container balançava como se estivéssemos em alto mar. Foi demais!
08
Como é sua rotina?
Muito corrida! Costumo revezar ficando uma semana em São Paulo e outra no Rio. Quando estou no Rio curto meu filhote e meu marido. Em Sampa fico com minha mãe (a atriz Angela Figueiredo), que mora lá com meus irmãos e meu padrasto (Branco Mello, músico da banda Titãs).
09
Como manter o sexo a mil depois de muito tempo de casada e com filho pequeno?
Com muito amor e um pouquinho de criatividade não tem problema nenhum.
10
Costuma frequentar sex shops? Acha que vale apetrechos para incrementar o sexo?
Dá pra contar em uma mão as vezes que fui a um sex shop. Prefiro lingeries lindas, sabe? Mas também não sou contra, não. Só não sou uma consumidora assídua (risos).
11
Há lugar para pudor na cama?
Acho que o lugar do pudor é bem longe da cama.
12
E onde cabem dois, cabem três ou mais?
Não gosto de dividir... é tudo meu!

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